quinta-feira, 14 de abril de 2011

Branco.


O que sinto por você... não consigo descrever.
Apenas sinto.
E me disseram que eu escrevia lindamente quando estava triste.
Pensei em você. Automaticamente, pensei na felicidade.
Foi então que respondi à afirmação:
- Pois, então, que eu nunca mais consiga escrever novamente. Prefiro ter um livro em branco a ter milhares de páginas publicadas e, em nenhuma delas, seu nome aparecer.
Você deixa uma saudade tão doce que a ânsia de esperar o teu retorno me anestesia, e como você, meu amor, sempre me disse: Passa rápido.
Sim. Passa.
E a cada minuto estamos mais próximos e quando, finalmente, estamos juntos, a cada minuto estamos nos despedindo. É um círculo vicioso que não quero largar.
Serei sucinta. E como diria Mario Quintana:
“... eu te amo a perder de vista”.

Bee.

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